A transição energética só será bem-sucedida se for inclusiva. No Dia Internacional da Mulher, a ADENE reafirma o seu compromisso com a igualdade de género no setor energético, promovendo o talento feminino e reforçando o papel das mulheres na inovação e na sustentabilidade.
Apesar de representarem quase metade da força de trabalho global, as mulheres continuam sub-representadas no setor da energia. Segundo a Agência Internacional de Energia, apenas 22% da força de trabalho do setor é feminina, e esse número reduz-se ainda mais nos cargos de liderança.
Para Nelson Lage, Presidente da ADENE, é essencial agir com mais rapidez, porque “não basta falar em igualdade de oportunidades, é preciso garantir que o setor energético é um espaço de crescimento e liderança para todos. Na ADENE, promovemos ativamente a paridade, não só dentro da organização, mas em todo o setor da energia, criando condições para que mais mulheres tenham voz, avancem nas suas carreiras e façam parte da transformação energética”.
Na ADENE, a paridade não é apenas uma meta, é um reflexo de um compromisso real com um setor mais diverso e inovador. Com 56% de mulheres entre os 163 colaboradores e 52% das chefias ocupadas por mulheres, a ADENE promove um ambiente onde o talento e a diversidade são fatores determinantes para o progresso.
Mais do que uma questão de representatividade, este equilíbrio fortalece a criatividade, melhora a tomada de decisões e contribui para soluções mais eficazes num setor essencial ao futuro do país e do mundo.
A transição energética precisa de talento, visão e diversidade, e a ADENE acredita que o futuro da energia passa por ter mais mulheres em cargos de liderança, pela criação de redes de apoio que impulsionem as carreiras e pelo reconhecimento do impacto feminino na inovação e sustentabilidade.
