Page 37 - Relatório de Execução Orçamental 1T 2024

experiências e boas práticas, e na sessão interna “ECoE portal and
communications”, visando o alinhamento das tarefas de comunicação e
estruturação do portal de apoio à implementação do sistema. Conclusão da
adaptação da grelha de avaliação do sistema SMARTER às necessidades e
realidade nacional, bem como do documento de apoio ao sistema nacional.
Recolha dos indicadores de todos os parceiros, referentes à globalidade do
projeto (tarefa “Tracking of Expected Impact performance data”).
Preparação da sessão de apresentação pública do projeto, a realizar.

• SRI2MARKET, participação nas reuniões mensais do consórcio e, em
conjunto com a DGEG, nas reuniões do grupo de trabalho 1 da Smart
Readiness Indicator Platform que tem como objetivo partilhar experiências
e apoiar os Estados-Membros nas fases de testes do Smart Readiness
Indicator. Conclusão da tradução e verificação da última versão da
plataforma de cálculo SRI2MARKET e lançamento de procedimento e início
de trabalhos de tradução da plataforma e-learning – moodle. Relativamente
à tarefa “Caminhos para a certificação SRI nos países parceiros”
(coordenada pela ADENE), de notar o desenvolvimento da estrutura e
metodologia incluindo elaboração de matriz para análise multicritério
simplificada em 3 cenários (certificação Smart Readiness Indicator
totalmente integrada nos SCE, totalmente independente ou ligeiramente
integrada nos SCE), questionário aos parceiros e matriz de mapeamento de
parâmetros do Smart Readiness Indicator e dos utilizados nos sistemas de
certificação energética. Envio de contributos para o questionário da tarefa
“Possíveis adaptações da metodologia SRI nos países parceiros”. Quanto ao
envolvimento de stakeholders, de referir a realização de reunião do painel
de peritos e desenvolvimento e realização de inquérito (adaptação da
metodologia e caminhos para a certificação Smart Readiness Indicator em
Portugal). Desenvolvimento de relatórios sobre as atividades de
envolvimento de stakeholders.

• Projetos internos:

o Economia azul, prossecução da elaboração de plano de atividades
que contempla a identificação de barreiras e oportunidades no setor e de
que forma a ADENE, no âmbito das suas atividades, pode apoiar a
indústria nacional na criação de valor.

o Desenvolvimento de outras iniciativas e projetos inovadores com
incidência no fomento e contributo para a sustentabilidade, os critérios
Environmental, Social and Governance (ESG), o regulamento de
taxonomia, no contexto das cidades e territórios, em articulação com os
objetivos e instrumentos nacionais e europeus, nomeadamente a
adaptação da metodologia AQUA+ Comércio & Serviços com o
regulamento da taxonomia.

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