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Tudo sobre a nova Etiqueta Energética em webinar ADENE a 4 de março

A 1 de março vão entrar em vigor as novas etiquetas energéticas dos eletrodomésticos para 4 dos 15 grupos de produtos atualmente abrangidos pela etiquetagem energética, a ADENE a e a DECO Proteste  promovem, no dia 4 de março às 18h30, um webinar gratuito que explica as mudanças e as mais valias da etiqueta energética para o consumidor. 

Nos últimos 25 anos, a etiqueta energética da UE tem sido um instrumento essencial de apoio ao consumidor na compra de produtos energeticamente mais eficientes. A etiqueta energética impulsiona também a indústria, motivando os fabricantes a inovar e desenvolver produtos mais eficientes, que se apresentem nas classes superiores da escala energética.

A evolução tecnológica dos produtos promoveu vários ajustes na escala de eficiência energética conduzindo à introdução de classes com “+”, neste momento, a maioria dos produtos no mercado encontram-se nas classes superiores tornando sistema pouco eficiente e claro para o consumidor.

Atendendo a este facto, a Comissão Europeia publicou o Regulamento (UE) 2017/1369, reviu e atualizou alguns dos procedimentos de ensaio para determinação do desempenho energético dos produtos etiquetados, o que resultou numa nova etiqueta energética, com um novo grafismo e uma nova escala energética entre A a G, comum para todos os produtos,

Os eletrodomésticos abrangidos nesta primeira fase da mudança são máquinas de lavar louça, máquinas de lavar roupa e máquinas combinadas de lavar e secar roupa, aparelhos de refrigeração, incluindo aparelhos de armazenagem de vinhos, televisores e ecrãs eletrónicos.

Todos os detalhes acerca das novas etiquetas serão apresentados neste webinar que será transmitido em direto no Facebook da ADENE, 4 de março às 18h30 onde haverá também espaço para perguntas e respostas.

Mais informações para consumidores e profissionais em www.novaetiquetaenergetica.pt, um site lançado pela ADENE.

Esta iniciativa enquadra-se no projeto europeu LABEL 2020 e em parceria com o projeto europeu BELT, ambos financiados pelo programa Horizonte 2020 da Comissão Europeia.