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ADENE publica  8º e 9º relatórios de progresso do Plano de Poupança de Energia 2022-2023

Em abril o consumo global de gás teve uma redução de 16,0% e em maio a redução foi de 16,8% face ao período de referência.

O 9º relatório de progresso do Plano de Poupança de Energia (PPE 2022-2023), sobre os consumos de gás natural, indica que durante o mês de abril 2023, se registou uma redução de 16,8%, face ao período de referência (meta do “Regulamento do Gás” era de 15% até março 2023).

Este decréscimo fez-se sentir fortemente na vertente de consumo convencional, com uma redução de 23,1%, ao passo que na componente de consumo devido à produção de energia através das centrais termoelétricas foi verificado uma diminuição de 5,2%.

De registar que o consumo de gás no setor dos centros comerciais obteve uma poupança de 44,7% no consumo acumulado de gás natural e de 13,5% no consumo de energia elétrica.

Já nos ganhos de eficiência hídrica, na área dos Centros comerciais a poupança foi de 4,5% no consumo de água, ao passo que nas Entidades Gestoras (EG) de serviços de água a redução atingiu os 4,5% no consumo de energia médio por volume de água faturada (consumo acumulado de janeiro a abril de 2023).

As medidas implementadas no âmbito dos avisos do PRR encontram-se a 39,6% da meta traçada até ao final do ano 2023 (34,3% para o Programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis e 69,3% para o Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central).

Até ao final de maio, e no âmbito da formação e capacitação, foram realizadas 52 ações, que abrangeram cerca de 927 pessoas. Já na área da comunicação e sensibilização foram realizadas 160 ações até ao final de maio, que abrangeram cerca 2.784.159 pessoas.

Portugal ultrapassou em 21,3% o cumprimento da meta estabelecida no PPE 2022-2023 até ao final de 2023 (17%).

Pode consultar ainda a infografia sobre os dados 8º relatório de progresso do Plano de Poupança de Energia (PPE 2022-2023), em que o consumo global de gás, no mês de abril teve uma redução de 16,0%, face ao período de referência.

Este decréscimo fez-se sentir fortemente na vertente de consumo convencional, com uma redução de 23,4%, ao passo que na componente de consumo devido à produção de energia através das centrais termoelétricas foi verificado uma diminuição de 2,6%.

Consulte o Infográfico do 8º Relatório AQUI

Consulte o Infográfico do 9º Relatório AQUI