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ADENE - Agência para a Energia
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CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA ADENE - Agência para a Energia ADENE - Agência para a Energia ADENE - Agência para a Energia
Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
Valores em k€
Acumulado Δ
Gestão dos Consumos Intensivos 2019 PAO 2019 2018 2019 vs PAO 2019 vs 2018 PAO
% Execução
ADENE - Agência para a Energia
ADENE - Agência para a Energia ADENE - Agência para a Energia ADENE - Agência para a Energia 295 -17,7% -30,6% ADENE - Agência para a Energia
de Energia
145,1%
205
141
45,1%
Rendimentos
82,3%
Gastos
466
350
384
9,8%
-325
-179
55,0%
Resultado
-229,6%
45,0%
-54
No âmbito da Gestão de Consumos Intensivos de Energia (SGCIE), as atividades centraram-se na análise dos registos
de instalações sujeitas ao SGCIE, dos planos de racionalização submetidos (77), no registos de técnicos (18), nas
interações suscitadas pela análise dos relatórios de progresso (235) e na realização de visitas técnicas de fiscalização
(9). Os objetivos SGCIE foram genericamente superados, sendo de destacar uma maior atividade de análise de
relatórios de progresso, motivada pela necessidade de priorizar a conclusão da análise dos relatórios anteriormente
submetidos e devido à entrada de um número superior de Planos de Racionalização, registos de técnicos e visitas
técnicas.
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Economia Circular
Valores em k€
Acumulado Δ
Certificação de Economia Circular % Execução
2019 PAO 2019 2018 2019 vs PAO 2019 vs 2018 PAO
Rendimentos 8 14 71 -42,6% -88,6% 57,4%
Gastos 148 210 195 -29,3% -24,0% 70,7%
Resultado -140 -195 -124 28,3% -12,8% 71,7%
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A atividade na economia circular prosseguiu com enfoque na dimensão técnica (desenvolvimento da metodologia
de avaliação e classificação de desempenho em economia circular) e na dimensão de adequabilidade e resposta ao
mercado (desenvolvimento de estudos de suporte para definição do futuro modelo de sustentabilidade para esta
atividade).
Como resultado do desenvolvimento e teste da metodologia, efetuados com o apoio de entidades externas, a
mesma foi sujeita a uma revisão extensa, num processo que se irá prolongar em 2020 e que visa robustecer o
método para uma melhor aplicação prática do mesmo às atividades agrícola e de transformação industrial do arroz.
Para tal, foi criada uma primeira versão orientada para a avaliação da eficiência de uso de recursos (energia, água,
materiais/solo, responsabilidade social e ambiental) e das dimensões da economia circular (uso local de recursos,
redesenho de processos e produtos, redes simbióticas e colaborativas, partilha de bens e serviços e envolvimento
com a comunidade), quer para a componente agrícola, quer para a componente industrial da cadeia de valor do
arroz.
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