1- Quando pensas nos 25 anos da ADENE, qual é a primeira memória que te vem à cabeça?
Curioso pedirem para pensar nos 25 anos da ADENE, se eu já estou nesta casa há 35 anos! Foram 10 anos no Centro para a Conservação da Energia (CCE), que passou depois para a ADENE e onde estou há 25 anos. São tantas as memórias e histórias que não consigo escolher uma específica e como envolvem colegas, o RGPD não me permite contar! AHAHA
2 -Nestes anos todos, quais as maiores mudanças que sentiste na ADENE?
Uma das grandes mudanças que me ocorre, e que foi o grande ponto de viragem para o desenvolvimento da ADENE, foi quando nos tornamos a entidade gestora do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios. Mais recentemente destaco a alteração dos estatutos da ADENE para uma entidade pública reclassificada.
3 – Qual foi o momento mais especial que viveste aqui?
Recordo três: uma mais pessoal, quando no final de 2017 terminei a formação académica enquanto trabalhadora-estudante; o jantar de despedida do “nosso” Diogo Beirão em que praticamente todos os colegas marcaram presença, o que demonstra que, apesar da nossa atual dimensão, mantém-se a essência dos primórdios do CCE/ADENE: a união entre as pessoas. Por fim terei de eleger o nosso último encontro em Tróia, mais concretamente o passeio de observação dos golfinhos, muito giro mesmo!
4 – Se tivesses de descrever a ADENE numa só palavra, qual seria? E porquê?
Conforme referi na pergunta anterior e apesar de todas as transformações e crescimento que a ADENE tem sofrido ao longo destes anos, quero acreditar que a ADENE continua a ser uma empresa de pessoas que se importam umas com as outras, com relações afetivas e com memória coletiva que perduram para além do horário de trabalho ou findo o contrato laboral. Efetivamente a palavra terá de ser “PESSOAS”!